Tuesday, August 17, 2010

workshop "nutrição e vitalidade"

sábado 11 de setembro das 10.00 às 14.00

A falta de energia e vitalidade são sintomas generalizados em todas as grandes cidades do planeta. As razões são várias:

1.- A mais óbvia é o estilo de vida stressante e o ambiente contaminado com substâncias neurotóxicas e campos electromagnéticos (iões positivos) omnipresentes.
2. - Um conjunto de factores biológicos: deficiência hormonal (hipotiróidismo), enzimática (intolerâncias alimentares), nutricional (falta de minerais importantes como ferro, magnésio, vitaminas do complexo B, etc.)
3. - Hábitos nutricionais errados: excesso de álcool, cafeína, nicotina, alimentos fritos, refinados e doces, etc.

A boa notícia é que é possível voltar a ter uma vida plena de vitalidade, entusiasmo mental e físico. O processo de reversão é possível adoptando um conjunto de ajustes que conduzem a mudanças dramáticas e permanentes na saúde. Será precisamente sobre isto que nos focaremos neste workshop.

Formador: Alberto Suárez Chang. Terapeuta de nutrição, homeopatia e fitoterapia.

Preço: 25€
Local:Quintal, Rua do Rosário, 177 Porto
inscrições e informações: tlf 222 010 008 ou por email: mail@quintalbioshop.com

Pagamento até dia 9 de Setembro no Quintal ou por transferência bancária para o nib: 0007 0000 00190179850 23 (enviar comprovativo da transferência por email)
Atenção: Antes de fazer a transferência confirme se ainda há vagas.
As desistências só serão reembolsadas com aviso prévio até 24 horas antes do workshop

Saturday, August 7, 2010

De Nhong Khai a Hoi An - Exposição de fotografia de Ana Cancela



De 31 de Julho a 16 de Setembro

Frank Capa afirmava, peremptório, que só se obtém uma fotografia suficientemente razoável se se estiver suficientemente perto ou se tirarem as suficientes. Compreeendo-o bem, já que, em apenas um mês de viagem entre Nong Khai, na Tailândia, o norte do Laos e Hoi An, no Vietname, captei o que via em mais de seis mil imagens. Tudo é imenso, uma sucessão infinita de verde. E imensa se torna também a vontade de fotografar: os rostos, os sorrisos e até mesmo as motas ou os vendedores na estrada.

No guia leio que estou em países pobres e tal facto é por demais evidente na rotina diária a que assisto, enquanto estrangeira e estranha a este modo de viver. No entanto, sinto-me em casa, amparada pelos sorrisos espontâneos de respeito por quem chega.

De tudo o que já visitei, os campos onde já corri, as cidades que respirei, de toda a literatura de viagem que já li e tudo o que já vi através dos olhos dos outros, posso agora afirmar que esta parte do mundo é incomparavelmente bela e intemporal. Aqui, o que o homem dividiu a Natureza jamais separou. E estes países nos quais me movo são extensões deles próprios, prolongamentos ternos da própria natureza humana.